segunda-feira, 8 de abril de 2013

Adore

Graça e paz queridos!

Hoje quero desafia-los a adorar! Quero que experimentem o poder que há na adoração! Não importa os vales que você tem atravessado, talvez você esteja dentro da fornalha, ou na cova dos leões, talvez você foi vendido por teus irmãos, foi traído e humilhado. Podem ter abortado os teus sonhos e frustrados os teus projetos! Mas eu declaro em nome de Jesus que a  sua entrega em adoração nesse dia irá invadir a sala do trono e atrair o coração de Deus a ti! Adore um pouco mais, as muralhas cairão!!!


Adorando
Ana Paula Colombo

sábado, 6 de abril de 2013

Unidade!


Hoje me deparei com uma situação que me levou a refletir sobre a unidade entre os irmãos e também no âmbito da Igreja do Senhor.
É perceptível que estamos nos distanciando cada vez mais do propósito de Deus, que é a unidade do corpo de Cristo. Tornou-se comum encontramos disputas, ciúmes, inveja, e outras situações que acabam nos distanciando do amor que deveria nos unir no mesmo Espírito.



Nesse direcionamento, vou compartilhar com vocês, queridos leitores, um texto escrito pela Nívea Soares:

Uma palavra que me vem sempre à mente é “unidade”. Vejamos algumas definições para unidade: “ser junto, se tornar um, ter o mesmo pensamento. Ser um só. Compartilhar das mesmas ideias”. Tenho aprendido que unidade não é uniformidade.
É pretensão pensar que só existe uma forma de se fazer as coisas. Deus, em sua infinita sabedoria e graça, deu à Sua igreja uma grande diversidade de dons e formas de atuação. É necessário que estes caminhem juntos em um só propósito, firmes sobre um só fundamento: Jesus. Que Ele seja glorificado e que venha o seu reino.
Temos estado com muitos pastores e líderes, e observado que o maior peso do coração de alguns é pela unidade entre as igrejas. Falar de unidade em uma época de diversos “reinos particulares” parece uma contradição. Mas o evangelho de Jesus sempre soou contraditório para o jeito de pensar a agir do mundo. Ainda que por vezes a igreja pareça se conformar aos princípios competitivos da sociedade materialista em que vivemos, Jesus nos chama para caminharmos em um só espírito, amando e servindo uns aos outros.
Jesus orou ao Pai para que houvesse unidade entre os cristãos. Lemos em João 17.20-23: “E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim. Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um. Eu neles e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim”.
É importante reafirmar que cristão tem como identidade o amor ao próximo, independente de credo, raça, sexo ou grupo social. Somos chamados a amar até mesmo os nossos inimigos e a orar pelos que nos perseguem (Mateus 5.44). Mas a unidade (ter os mesmos pensamentos, propósitos, princípios) só é possível quando somos ligados pelo mesmo fundamento que é Jesus. Quando juntamente cremos que Jesus é o Ungido, o Cristo, o Filho de Deus.
Unidade só é possível quando somos batizados, imersos num mesmo Espírito, que é o Espírito Santo de Deus. Interesses comuns podem unir pessoas por um tempo, mas somente o Espírito Santo é capaz de unir para sempre em amor pessoas tão diferentes, tão diversas.

Vídeo do Pr. Pr. Antônio Cirilo, no programa Santa Geração da rede Super, falando sobre esse assunto tão pertinente: 



Na graça do Senhor,
Jessé Ricci

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Um lugar para dois ♥


Graça e paz, amado leitor!

Eu bem que tentei fazer um post sobre essa canção, mas não pude.
É só ouvir essa música que sinto vontade de orar incessantemente clamando ' Maranata, Vem Senhor!'
Sinto vontade de viver essa poesia, de arrebatar o coração do Noivo e de ouvi-Lo dizendo: 'Um lugar para dois, só Eu e você, Noiva'.

Essa canção me resgatou de um lugar frio, cheio de medo. Essa canção me trouxe a memória aquilo que me dá esperança: a eternidade ao lado Dele.

Vamos combinar algo?

Feche todas as janelas das redes sociais. Aumente o som. Aperte o play. Feche os olhos. Seja incendiado de amor.

Hoje é essa a minha oração: Sejamos INCENDIADOS de amor por Ele!

Vamos lá!






Um Lugar Para Dois

David Quinlan

Um lugar para dois
Só eu e você, Jesus
Meu amado e eu
Só eu e você, Jesus
Um lugar para dois
Só eu e você, Jesus
Eu quero ouvir Teu coração
Sentir o toque de Tuas mãos, Jesus
Corações arrebatados
Corações entrelaçados
O meu e o Teu, o Teu e o meu
Corações apaixonados
Vivendo os nosso sonhos juntos
Os Teus olhos em meus olhos
Tua voz em meus ouvidos
Nossos corações batendo a um
Corações apaixonados
Vivendo a eternidade juntos
Capturado fui pelo Teu amor
Amado senhor,
Jesus, eu te adoro
Capturado fui pelo teu amor
No meu coração
Jesus, eu te amo
Sobre as estrelas do universo
Abraçado por Tua glória
Me rendo a Ti, por tanto amor
A noiva e o noivo
Vivendo a eternidade juntos
Sobre as estrelas do universo
Abraçado por tua glória
Me rendo a ti, por tanto amor
A noiva e o noivo
Por uma eternidade juntos
Sou do meu amado e Ele é meu
Sou do meu amado Jesus





Noiva dEle,
Lara Silva.

terça-feira, 2 de abril de 2013

OS PROBLEMAS EM FUGIR DE UM PROBLEMA.


No princípio, Deus amou. Por causa do Seu amor, Ele criou. No livro de Gênesis, Deus lança diversas afirmações comparadas ao som de uma orquestra. “Haja luz” (Gn. 1:3) foi a primeira afirmativa e, como uma nota musical, soou das cordas vocais do Criador em direção a terra. Logo em seguida, Deus ordenou: “haja uma expansão no meio das águas” (Gn. 1:6), e a melodia apressou-se em obedecer a ordem divina, separando águas e águas.

Nos primeiros dias da criação, cada palavra que fluía do coração de Deus desenhava formas e cores que enfeitavam a terra. Árvores, sementes, o sol, a lua e os animais, cada qual brotava de um novo acorde, despertados pelo som celeste. Surge o primeiro homem e, mais uma vez, são as cordas vocais do próprio Deus que se encarregam de anunciar o sonho uníssono da Trindade: “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança” (Gn. 1:26). Da mesma boca sai o sopro vivificante, inaugurando a vida nos pulmões de Adão.

O sopro divino passeava pelo corpo do novo homem. Quando Deus decide criar a mulher, busca a matéria-prima na mesma região dos pulmões: “E da costela… formou uma mulher” (Gn. 2:22). Logo na criação, Deus já estabelecia a missão da mulher. Formada de uma costela – parte do corpo que tem a função de proteger, principalmente, o pulmão –, Eva já nascia com a incumbência de fornecer abrigo. Não foi à toa que Deus escolheu a mulher para carregar no ventre as vidas que haviam de existir, além de “programar” uma farta produção de leite no corpo feminino para o sustento de Seus filhos.

Pronto. Estava concluído o trabalho da criação.

De repente, um agudo estridente fere os ouvidos de Deus. A perfeita ordem de Sua melodia desafina com a chegada do pecado. Neste exato momento, após tantas afirmativas divinas, irrompe no Universo a primeira pergunta do Criador. Em Gênesis 3.9 vemos o primeiro ponto de interrogação vindo da parte de Deus: “Onde estás?”. A questão revela duas coisas bastante pertinentes: um Deus que se prontifica a resolver problemas e sai à procura daqueles que criou e ama intensamente e a nova imagem do homem (agora decaído), que foge e procura se esconder.

Já é conhecido por todos o que vem a seguir. As consequências da desobediência de Adão e Eva atravessaram séculos e continuam a fazer vítimas por meio do pecado. O que gostaria de chamar a atenção neste episódio tão antigo é a atualidade com que a postura adâmica se manifesta em nossas vidas. Basta aparecer um problema (seja o próprio pecado ou uma situação comum do dia a dia) e lá estamos nós, escondendo-nos atrás das árvores ou cobrindo-nos com folhas de figueiras.

Esse tipo de circunstância pode ser facilmente notado, por exemplo, quando existe a necessidade de perdão. Não é fácil romper a camada de orgulho que se formou após uma calorosa discussão, ainda mais quando, aparentemente, se tem a razão. É interessante pensar que quando Jesus falou a respeito de se perdoar setenta vezes sete (ao dia!) não disse nada sobre “depende de quem estiver com a razão”. Neste caso, como aconteceu com Adão e Eva, o casulo da fuga se apresenta como o abrigo mais atraente e seguro, mas torna-se um veneno mortal para o amadurecimento de uma vida em Deus.

Ao ignorar o problema ou, literalmente, fugir do lugar onde ele se encontra, a sensação que nos afeta é sempre a mesma: problema resolvido! Se a intenção é viver uma vida de aparências, esse é um bom mantra a ser repetido vida afora. Porém, se o desejo é conhecer uma realidade celestial, estamos falando de sacrifício e humildade – postura adotada por Deus no momento da queda. Quando é Ele quem se aproxima primeiro – “onde estás?” –, a humildade sobressai. O sacrifício também está implícito na ocasião, pois o Deus-Todo-Poderoso não poderia e nem deveria inclinar-se até nós. Mas Ele o fez, impregnado de um amor incondicional.

Crescer é caminhar pela porta estreita. Quando nos deparamos com um determinado problema e fugimos – contaminados pela covardia de Adão e Eva –, deixamos escapar a oportunidade de amadurecer nos caminhos de Deus. Quando Caim matou seu irmão Abel, a pergunta – mais uma vez – partiu de Deus: “Onde está Abel?” (Gn. 4:9). Caim jamais tocaria no assunto se Deus não o questionasse, pois é mais fácil esconder do que revelar.

Noé foi o primeiro homem que não fugiu de seu problema – e tinha um do tamanho de uma arca. Ouviu a ordem de Deus e sabia que a obediência ao pedido dEle lhe custaria ouvir as chacotas de seus contemporâneos. Ainda sim, obedeceu. Podia ter fugido ou se justificado numa desculpa até coerente para a época: a inexistência de chuva. Fico aqui pensando na coragem de Noé. Ir contra as leis físicas da natureza para cumprir uma gigantesca e trabalhosa ordem de Deus é realmente de se tirar o chapéu. Não foi à toa que Deus escolheu sua família para repovoar a terra.

A Bíblia está repleta de homens que encararam seus problemas e renunciaram a alternativa “fuja!” apresentada pelo pecado. Seguindo a ordem cronológica bíblica, nosso próximo personagem é Abraão. Correndo o risco de ver sua família acabar mesmo antes de surgir sua descendência – pois Sara poderia ter recusado a ordem divina, direcionada a seu marido, de partir “…para a terra que te mostrarei” (Gn. 12:1). Nesse caso, um problema conjugal seria previsível, mas não foi o que aconteceu. Sairia do ventre de Sara o filho da promessa, por isso mesmo foi Deus quem sustentou aquele matrimônio. Percebe? Quando nos inclinamos à vontade de Deus, nada está fora do lugar, tudo tem o seu propósito.

Poderia citar ainda outros exemplos, pois temos que concordar: a bíblia está cheia de homens com problemas. A promessa de Jesus em João 16:33 (“…no mundo tereis aflições”) foi anunciada muito tempo depois dos acontecimentos relatados em Gênesis, mas já estava sendo cumprida na vida de muitos personagens do Antigo Testamento. A promessa se fez presente também na vida dos apóstolos, do próprio Jesus e continuou sendo observada na vida de Paulo e tantos homens de Deus que ousaram viver o evangelho. Note que os problemas não são uma novidade para os filhos de Deus. Pela lógica divina, são até necessários para o desenvolvimento de uma vida santa. Resta-nos decidir o que fazer diante dos próximos problemas: resolver ou fugir. Deus, em seu imenso amor, continua a perguntar: “Onde estás?”.

Extraído do jornal Grupo News.

Claudio Isidoro. 

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Esperança

Cada luta, cada vale, cada afronta, tem os seus níveis diferenciados...
Talvez você, assim como eu, tem passado por um deserto que parece não ter fim, ou, talvez você está lendo isso e dizendo, o fim chegou, mas não o fim do deserto para se entrar na terra prometida, mas um fim de derrota, de,  não há mais esperança. Mas como o Espírito do Senhor me consolou com essa canção, assim Ele os consolará com ela! A Esperança vive, ouça o Espírito Soprar essas palavras em teus ouvidos:


''Das cinzas do que já se foi
A Esperança não morreu
Dos sonhos que não se cumpriram
A Esperança não morreu
Do fim que parece ter chegado de vez

A esperança vive, a esperança, a esperança não morre jamais
A esperança vive, a esperança, a esperança não morre jamais
A esperança vive, a esperança, a esperança não morre jamais

Tua casa vai ser conhecida como uma fonte de milagres
Essa causa impossivel a de ser um testemunho do poder de Deus sobre você
Estes poços estes vales vão voltar a transbordar

Volte a crer volte a sonhar
Volte a crer volte a sonhar
Volte a crer volte a sonhar
Os sonhos de Deus''

Crendo ,
Ana Paula Colombo

sexta-feira, 29 de março de 2013

Quem é que nunca traiu? Parte II


“ SALTANDO AS MURALHAS

Após o triste episódio do Getsêmani, duas coisas podemos compreender. A primeira é que Jesus nunca desiste dos seus, pois Ele é fiel, uma qualidade exclusiva de seu caráter. E a segunda é que seus discípulos também não desistiram dele. Pedro e os demais foram marcados pelo peso do fracasso, por terem prometido e não poder de forma alguma cumprir, pelo menos até aquele momento. Mas a vida proporciona oportunidades maravilhosas para todos aqueles que sabem optar pela via correta. Após a ressurreição, Jesus aparece a todos e sopra sobre eles o Espírito Santo. Aquele hálito produzido pelos santos lábios de Jesus provocou sede naqueles homens. Sede de reabilitação, sede de se firmarem na verdade, sede de buscarem algo que não se pode adquirir coma nem prata nem ouro.

Durante quarenta dias Jesus abre sobre todos eles a porta dos céus, descortina seu eterno plano e lhes faz uma gloriosa promessa. O Espírito Santo vai revestir vocês, isto que vocês estão sentindo é somente um gostinho. Olhem, Pedro, Tiago, João é hora de romper muralhas, de esquecer os fracassos e buscar o revestimento que vem do Altíssimo. Ele será meu substituto e vai operar da mesma maneira que Eu. A única diferença é que vocês me veem, mas Ele vocês sentirão, pois habitará dentro de vocês. Ele revelará os segredos do Céu a vocês. Falará tudo a meu respeito, Ele vai lhes ensinar a fazer os mesmos milagres que Eu faço. Só lhes peço uma coisa! Lembrem que Ele é uma pessoa, não o entristeçam. E quanto mais quiserem conhecer os segredos do Céu, lhes dou um conselho. Sejam amigos Dele, sejam íntimos Dele, falem abertamente com Ele.

Ele convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo. Mas Ele precisa se expressar através de vocês. Assim como tive um corpo e Ele foi unido a mim, isto também acontecerá com vocês, unam-se a Ele, reverenciem-no, amem-no e tenham temor dEle, pois Ele é Deus. O final da história todos nós já sabemos. Esses homens, que um dia fracassaram, ergueram-se outra vez porque não desistiram de ser o que foram chamados para ser. Todos nós cometemos erros, todos nós prometemos e não cumprimos.

Mas pela infinita graça de Deus contamos hoje com o mesmo auxílio que eles um dia contaram. Temos em nossas vidas o mesmo Espírito que habitou na vida deles. E o final foi exatamente este, aqueles que um dia disseram juntos “todos nós morreremos por ti” tiveram não somente a ousadia, mas a coragem de morrer verdadeiramente por Ele. Todos eles sofreram terríveis agressões, injúrias e prisões. Uns decapitados, outros apedrejados, outro crucificado, o único a morrer de morte natural foi João.

Mas, mesmo assim, foi perseguido, preso, exilado e até posto num tonel de azeite quente para negar suas convicções acerca de Cristo. Mas de maneira nenhuma eles o negaram, eles saltaram as muralhas do fracasso, porque o Espírito Santo os impulsionou. Que façamos o mesmo e jamais venhamos a desistir daquilo que fomos chamados para realizar. Afinal, quem é que nunca traiu? "

FONTE: Extraído do livro ' Com um beijo me traíste' de Lindemberg Silva



No amor Dele,
Cristina Silva

quarta-feira, 27 de março de 2013

Cura

Graça e paz, amado leitor!

O Senhor tem ministrado fortemente em meu coração nesses últimos dias, a respeito de cura.

Existem feridas de diversos tamanhos, profundidade em diferentes áreas. Todo cristão ao encontrar o Senhor Jesus passa pelo primeiro processo de libertação e cura, e é tremendo não é?

Mas o Senhor fala a respeito daquelas feridas conquistadas  muitas vezes ao percorrer do caminho. Uma palavra de morte, uma frustração, uma injustiça,alguém que nos fez mau, um mau que nos fizemos, falta de perdão, medo, prisão!

 O Senhor conhece o mais profundo de nosso ser, e sabe decifrar nosso coração como ninguém. Ele sabe de cada aperto, de cada corte, de cada pedacinho quebrado, e sabe também a origem de todos eles. E creia, é inútil tentar esconder!

Todos nós precisamos de cura. Cura do alto. E o Senhor nesse tempo tem prazer em liberar curar para nossa geração. Cura de conceitos que aprendemos errados. Cura de motivações enganosas, erradas. Cura de nossas prioridades divergentes das prioridades de Deus pra nós. Cura de feridas causadas por homens (que são homens e justamente por isso, falham). Cura de alma. Cura de visão. Cura!

No dia de hoje, o Senhor nos convida a irmos até Ele, entregarmos os fardos que nos sobrecarregam para então descansarmos em Seus braços, refugiados de todo mau.


'"Todas as coisas me foram entregues por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar.
Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas.
Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve. "
Mateus 11:27-30 


Deixo com vocês uma canção que foi uma grande aliada em determinado momento da minha vida:



Cura-nos para Tua glória, Senhor!


Encontrando Cura nos braços dEle,
Lara Silva.




terça-feira, 26 de março de 2013

A volta da igreja pródiga


A Parábola do Filho Pródigo tem uma universalidade impressionante. Poucas histórias bíblicas são tão conhecidas quanto esta.

Hoje podemos revisitar a parábola bíblica em questão e reconhecer dois pródigos: o filho que deixa a casa e aquele que se perdeu dentro dela. Um e outro, o esbanjador e o amargurado, precisam recuperar sua filiação. E é somente a recepção amorosa do pai que pode oferecer o ambiente para tal transformação. Aliás, o grande pródigo da parábola é o pai. Ninguém gastou mais do que ele nesta história. Ele esbanja compaixão, cuidado, perdão, investimento paternal de toda sorte. Tenho pensado nesta cena narrada por Jesus como contendo razões para se viver uma vida inteira. Alguém já disse que todo o Evangelho está contido ali.

Se é assim, no abraço e ambiente ofertados pelo pai aos filhos que voltam podemos também antever o retorno da igreja ao lugar de onde nunca deveria ter partido. Se considerarmos que a igreja um dia já teve como centro o colo de Jesus, os ensinamentos vivos do mestre e toda a riqueza da demonstração de sua comunhão com o Pai, que embevecia um grupo familiar de judeus do primeiro século, o ambiente que sucedeu a este tomou caminhos bem diferentes. Que abismo entre o original e outros ambientes aos quais tem sido inadvertidamente dado o nome de igreja ao longo dos tempos! Da intimidade com Jesus e seu Espírito, rapidamente a igreja se deslocou para um endereço. Tendo começado de forma familiar e feito muitas famílias-discípulas, não demorou a trocar a relação pela reunião, a intimidade e a partilha pelo evento. Não nos estranha o fato de que lares, inicialmente, casas-endereço em seguida, passaram logo a ser assumidos como igrejas. O resultado não poderia ser outro: a família foi desalojada e deu gradativamente lugar a um funcionamento eclesiástico. A consequência foi o aparecimento dos templos, das catedrais, das instituições e impérios religiosos. Tudo muito diferente do colo e da companhia de Jesus. A vida simples e cotidiana, na qual os sinais do Reino se evidenciavam, foi substituída por cerimônias e rituais. Estilizou-se a vida, e os vínculos no Espírito Santo cederam lugar à organização.

Entretanto, com a graça de Deus, a igreja pródiga está retornando. Se lembrarmos que a partida foi um distanciamento gradativo que deixou o colo de Jesus, depois a família, em seguida as casas e foi parar no templo e em todas as suas decorrências institucionais, o caminho de volta deverá ser percorrido de forma inversa. Em primeiro lugar, as divisas das estruturas precisam cair; a seguir, a cultura do templo; posteriormente, a volta às casas será a consequência natural de quem passa a ver pouco sentido no ambiente anterior. Mas a casa não é a pousada definitiva. Igreja nas casas faz parte da transição – não da permanência – que pretende devolver a igreja à família, e esta à intimidade estreita com Jesus.

Já conseguimos ouvir o barulho dos preparativos da festa para a igreja que estava morta e reviveu, que tinha se perdido e foi encontrada? Bem, isso vai depender do ponto do retorno em que nos encontramos.

Releitura de Mauricio Bronzatto

Claudio Isidoro.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Jesus ama


"Viajando tanto durante esses últimos cinco anos, eu comecei a perceber a bondade do Amor de Jesus por mim e pelos outros. Então, antes de compartilhar com vocês algumas coisas que têm estado no meu coração, deixe-me começar dizendo que Jesus ama você. Ele não está assustado com você ou com seus erros e falhas. Ele não vê você como um problema complicado ou um caso disfuncional. Quando Ele olha para você, Ele vê sua própria filha ou seu filho, e seu amor por você nunca vai se esgotar ou falhar.

O primeiro erro que eu cometi foi basear meu relacionamento ou minha visão de Jesus em relacionamentos que tive com pessoas no passado. Mas Ele não é como nós. Diferente de nós, Jesus é perfeito. Perfeitamente bom. Ele não desiste dos outros ou os abandona, como nós fazemos. Ele não falha ou peca. Ele não critica ou coloca para baixo. Ele ama. Ele É amor! Na realidade, há uma passagem maravilhosa da Palavra que descreve o caráter dele.

O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba (I Coríntios 13.4-8).

Agora eu quero que você leia essa passagem de novo. Mas, cada vez que você vir a palavra “amor”, troque-a pelo NOME Jesus.

Lembre-se que o amor não é um sentimento, uma emoção, ou mesmo uma atitude; o amor é uma pessoa. E essa pessoa é Jesus! Quando você entra em contato com a pessoa do Amor, você é transformado no âmago de quem você é e não consegue mais viver a vida da mesma maneira.

Quanto mais você passa tempo com a pessoa do Amor, Jesus, mais o caráter dele recai sobre você. Dizem que, se você disser quem são as pessoas que te cercam, podemos saber quem você é. Bem, cerque-se de Jesus! Quando você mantém seu coração centrado em conhecer a pessoa do Amor, Jesus, a vida se torna prazerosa e o caráter dele capacita você a amar os outros do mesmo modo como Ele ama você. Tendo dito isso, apaixone-se pelo Amor!"

[Autor: Leeland Mooring. Photo: Ian Fildes. Tradução livre: Mitch]

Fonte: http://blogdomitch.wordpress.com

Confiram a tradução:


''Eu Me Pergunto
Com as estrelas na noite, eu me pergunto
Com o seu relâmpago no céu, eu tremo
Sua glória é um cobertor que cobre
Todo ser vivo

Estou maravilhado com a majestade quem Tu és
Seu amor é um selo queimado no meu coração
Todo o dia eu quero estar onde Tu estás
Santo Pai

Sinto como se não existisse louvor suficiente em mim
Com todas estas palavras, tudo o que o meu coração pode cantar é santo
Tu és santo

Jesus Cristo
Você sangrou Seu amor, entregou a si mesmo
E me deu vida
Em vergonhosa nudez, Você foi pendurado e levantado
Aqui eu me coloco em respeito e admiração
Eu estou com medo
Pois ninguém nunca se sacrificou e me amou dessa maneira
Então me prostro diante de Sua forte Graça
Aqui eu me coloco em respeito e admiração
E me pergunto

Estou maravilhado com a majestade quem Tu és
Seu amor é um selo queimando em meu coração
Todo o dia eu quero estar onde Tu estás
Santo Pai

Sinto como se não existisse louvor suficiente em mim
Com todas estas palavras, todo o meu coração pode cantar é santo
Tu és santo''


Com carinho,
Ana Paula Colombo


sábado, 23 de março de 2013

A busca pelo poder


É fato. O ser humano é viciado em poder. 
A ideia de se exercer domínio sobre outras pessoas parece muito sedutora. 
Por causa da sensação de poder o ser humano passa por cima de muitos, quebra princípios, mente, manipula, usa, oprime. 



Na Bíblia temos vários exemplos disso. Adão e Eva, iludidos pela serpente, comeram do fruto que não deveriam comer por que desejaram ser iguais a Deus(Gênesis 3). 
Davi tomou para si a mulher de Urias e o matou, porque por um momento pensou que a monarquia lhe daria esse direito (2 Samuel 11). Simão, o mago, ofereceu dinheiro aos apóstolos para que lhe fosse dado o poder do Espírito Santo e assim pudesse continuar impressionando o povo (Atos 8.9-24). A busca desenfreada pelo poder parece cegar as pessoas.

Ao olhar para a sociedade vemos que alguns se tornam verdadeiros monstros egoístas quando são contemplados e absorvidos pela fama e pelo dinheiro.


Alguns se tornam desumanos ao entrarem em contato com o poder.
Alguns ainda têm a ideia errônea de que o fato de serem cristãos ou de estarem envolvidos em um ministério os torna superiores aos outros. 

O status e a projeção que um ministério oferece podem contribuir para que as pessoas percam a visão de um verdadeiro chamado e serviço. 
Vale à pena lembrar que nosso chamado é para sermos filhos de Deus (João 1.12); ovelhas do Pastor amado (João 10.14); membros do corpo em que Cristo Jesus é O cabeça (Efésios 4.15,16); servos que imitam seu Senhor (João 13.15-17); aqueles que levam as boas novas do reino de Deus a toda criatura (Marcos 16.15; Mateus 28.19, 20); aqueles que servem e amam (Gálatas 5.13,14).

Jesus é o nosso maior exemplo ministerial. As pessoas se sentiam livres para aproximarem dele. Ele não usava de manipulação para atraí-las. Por meio dele se manifestava verdadeiramente o poder de Deus!
É maravilhosa a afirmação de Paulo na segunda carta aos Coríntios 5.13. O amor e a simplicidade de Jesus nos constrangem e nos desafiam. Perto dele todos os nossos aparatos religiosos se tornam vazios, sem razão. Sobre Jesus Isaías disse no capítulo 42. 1- 4:  “Eis meu servo a quem sustenho, o meu escolhido em quem tenho prazer. Porei nele meu Espírito, e ele trará justiça as nações. Não gritará, nem clamará, nem erguerá a voz nas ruas. Não quebrará o caniço rachado, e não apagará o pavio fumegante. Com fidelidade fará justiça.”

Jesus definitivamente não foi uma figura sensacionalista como outros líderes e governantes na história mundial. Não foi autoritário como os grandes ditadores. Não foi manipulador e nem usou de artifícios estrondosos para atrair as multidões. No entanto, Ele é a pessoa mais influente e fascinante que já pisou sobre a terra. Diante do tentador que lhe ofereceu uma fama passageira, se concordasse em pular do alto do templo e ser segurado pelos anjos, Ele não cedeu.
Ele não negociou com os poderosos de sua época. Não foi político e nem se envolveu com os negócios corruptos que imperavam em Israel naqueles dias. Não quis ser um rei político como o povo desejava. Diante da possibilidade de receber a glória dos homens, não se impressionou. 
Não se exaltou, mas como diz Filipenses 2.6-8: “Embora sendo Deus não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte e morte de cruz!”
Não se impôs diante da fragilidade dos que se aproximavam dele. Respeitou a medida de fé que cada um era capaz de ter. Preferiu dar dignidade às pessoas à sua volta do que seguir a lei dos homens. Ofereceu graça aos desprezados, marginalizados e também aos abastados e bem posicionados na sociedade.

Num mundo dividido em tantas facções, Jesus nos convida a fazer parte de um reino onde igualmente nos relacionamos com Deus como Pai. Sem elites, sem filhos prediletos. Sem a culpa que assombra os que não têm uma identidade. Podemos nos achegar a Ele pelo novo e vivo caminho. Sem subjugarmos, mas amando e servindo uns aos outros. Ele nos chamou, não para mais um clube social ou instituição humana, mas para fazer parte do seu corpo, sua igreja, sua noiva. Ele se deu por nós “sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5.8), e pela cruz, colocou a todos nós os que cremos nele, no mesmo patamar: somos chamados filhos de Deus.

Fonte:
Nívea Soares
http://www.lagoinha.com/ibl-colunista/a-busca-pelo-poder/


Que o Senhor cresça continuamente em nossas vidas, para que não sejamos influenciados pelo “poder”, mas movidos pela graça que em nós opera.

Na Graça,

Jessé Ricci




sexta-feira, 22 de março de 2013

Quem é que nunca traiu? Parte I


"Muitas vezes tentando apresentar algum tipo de justiça diante de DEUS ,fazemos votos ousados  e difíceis de cumprir. Não medimos o peso e a intensidade das nossas promessas diante do Todo poderoso. E, assim ,traímos o santo com promessas que jamais poderemos cumprir.Será que Judas foi o único traidor da história?.Ou será  que não traímos Cristo algumas vezes?.será que os outros discípulos também não traíram Cristo de alguma forma? De acordos com os textos sagrados vamos  observar que, em algum momento de nossas vidas ,podemos ver refletir em nossas ações alguns deslizes do caráter de Judas . Ou seja , Judas não está presente somente em nossas lembranças ,mas está implícito naquilo que prometemos a Deus e não cumprimos.Está exatamente no momento em que traímos nossos conceitos e quebramos nossa aliança diante de Deus.

No episódio do Getsêmani, observamos que os primeiros traidores de Jesus foram aqueles que ele veio para salvar .A multidão  que ali se aglomerava era a mesma que todos os dias ouvia  suas pregações nas sinagoga ,que comiam o pães que Ele multiplicava e que por ele era curada.” Todos os dias me assentava junto de vós ensinando no templo” (MT 27,55).Mateus relata que era uma multidão com espadas e porretes (v 55).que influenciada por satânicas mentiras .quebraram seus votos de lealdade e se fizeram inimigos do único e verdadeiro Amigo

Em nossos dias a mesma situação se repete. Quanto têm sido influenciados por esse mesmo enigma .Muitos estão todos os dias  a seus pés , alguns até recebem o que buscam .Porém, quando recebem, o trocam por uma dose simples de uísque, uma rodada de cerveja, uma dose de cachaça,uma noite de prazer, um cigarro de maconha ou um papelote de cocaína.Todos nós criticamos Judas por vender o mestre por trinta insignificantes moedas de prata.

Mas muitos o desprezam por um valor mais insignificante que o recebido por Judas.Se isto não bastasse, os discípulos que o  amavam deixaram tudo para segui-lo, que o conheciam e sabiam que era inocente, também nada fizeram por Ele. Judas não foi o único vira –casaca.Mateus foi admiravelmente honesto quando confessou: “então todos deixando –o fugiram”observe bem o que Mateus está dizendo: “Eu fugi,João fugiu, Tiago fugiu, todos nós fugimos”.

O único que ainda tentou esboçar se heroísmo foi Pedro. Todavia, o registro é que todos temeram diante daquela situação. Mas a história não termina aqui,momentos antes Pedro proferiu um voto ousado que o fez sucumbir no palco do Getsêmani.Disse-lhe Pedro: ”Ainda que me seja mister morrer contigo,não te negarei e todos os discípulos disseram o mesmo”(Mt26.35).Interessante,não?Pedro disse que se fosse preciso morreria e não negaria.E,juntamente com ele,todos os díscipulos fizeram o mesmo voto.A conclusão é que todos garatiram sua lealdade a Jesus,e todos tropeçarão em suas próprias palavras.Judas-o traiu por um dinheiro que jamais usufruiu. O os discípulos o traíram com votos que nunca poderiam cumprir, o traíram em suas promessas."

Extraído do Livro: Com um beijo me traístes de Linderber Silva.

Continua na próxima semana....

Com amor,
Cristina Silva.



quarta-feira, 20 de março de 2013

Vaidade em forma de pecado.


Sábado passado combinei com meu namorado de darmos uma volta. Ele me disse o horário em que passaria em casa e eu nem me dei o trabalho de perguntar aonde iríamos.

Justamente naquele dia me deu uma vontade absurda de usar um bendito de um sapato que eu amo de paixão, mas que é muito desconfortável. Eu queria muito usá-lo naquela noite, e mesmo sabendo que o meu médico recomendou o não uso de sapatos de salto alto assim o fiz.

Fomos jantar na praça de alimentação do shopping e depois ele me propôs uma sessão de cinema, e amante de cinema como eu, aceitei na hora.

Mas aí, bem, aí o calo literalmente apertou, haha. Fomos ao cinema de outro shopping e justamente aí começou minha saga. O shopping estava extremamente lotado, rodamos um bom tempo atrás de vaga no estacionamento e encontramos uma um pouco distante, o que me fez caminhar um bom tanto.

Quando chegamos a bilheteria, fiquei extremamente aliviada a não ver fila. “Graças a Deus”, pensei aliviada. Faltava ainda quarenta minutos pra sessão e fomos tomar café, num lugar super aconchegante onde eu pude sentar e não sentir dor no pé, haha. Providencia tomada pelo fofo do Jessé, por conhecer a minha saga Salto alto X pé machucado X aquele sapato.

Passado o café, eu me desesperei ao ver a fila pra entrar na sala do cinema. Estava enorme. E aquela altura meu pé já começava a dar sinais de que iria me dar trabalho.

Gente, eu não sei quanto tempo durou aquela fila, mas eu fiquei muda de tanto que doía.  

Você, garota que lê esse post, sabe do que eu estou falando: aquele sapato lindo e super desconfortável que você usa por vaidade e que machuca o seu pé, machuca tanto que a gente soa frio, fica com vontade de matar alguém e não respira direito até tirar o bendito do sapato. Quem nunca? Hahaha.

Se eu não tivesse dentro do shopping provavelmente eu teria arrancado o sapato. O fato é que seria MUITO deselegante fazer isso naquele ambiente. Então, sabem o que eu fiz? Eu mantive a pose: coluna ereta, nariz empinado e um sorrisinho amarelo no rosto. Não desci  do salto.

É uma situação que toda mulher passa um dia. Um sapato que aperta, machuca, incomoda, mas que somos obrigadas pelas regras de etiqueta da vida a sustentá-lo até o termino do evento em que estamos.

Já esteve em situação parecida? Garotos já viram a mãe/irmã/amiga/namorada/esposa passarem por isso? Provavelmente sim!

O meu drama pessoal Salto alto X pé machucado X aquele sapato, pode ser visualizado da seguinte forma: Vontade X fraqueza X pecado.

Quantas vezes em nossas vidas não cedemos a nossas vontades carnais? E na maioria delas, a vontade não anda sozinha, ela vem acompanhada da nossa fraqueza, e juntas resultam no pecado.

Eu poderia ter exposto minha ‘dor’ e ter tirado o sapato em público, mas isso afetaria meu ego, seria julgada e as pessoas me olhariam torto.

Agimos dessa mesma forma, escondendo nossos pecados e nossas fraquezas, com medo da exposição, medo do que nossos irmãos pensarão e por vezes ignoramos a voz do Espírito. Nos mantemos em cima do salto, fazendo de conta que o problema não é nosso,  nos apaixonamos pelo status e posição que mantemos em nossas igrejas.

Se arrancar o sapato, significa nos mostrarmos a Deus com transparência, o façamos! Olhemos para Aquele que nos amou primeiro, contemplemos Seus olhos de amor e desçamos do pedestal.

E daí que seremos julgados por homens?

Só Ele pode nos salvar, só Ele pode nos curar, nos libertar, nos restaurar.


“Afastem-se de toda forma de mal.
I Tessalonicenses 5:22


Oro para que nosso amor por Ele seja maior do que nossa reputação. Oro para que saibamos tirar os sapatos quando necessário. Oro para que rejeitemos o pecado. Oro para que sejamos honestos e não assumamos a postura que a religião nos impõe

Oro para que a vaidade da noiva não seja maior do que o amor pelo Noivo.

Descendo do salto, rejeitando a vaidade,
Lara Silva.



terça-feira, 19 de março de 2013

CONHECER, CONFIAR E DESCANSAR.


Deus quer nos levar a esse ponto no relacionamento com ele. Quando começamos a conhecê-lo, não confiamos muito nele. Até dizemos que confiamos de todo o coração, mas não é verdade. A confiança cresce à medida que o relacionamento cresce. Nós temos sido ensinados que confiança é uma escolha: escolhemos ou não confiar em Deus. No fundo, sabemos que isso não é verdade. Basta lembrar de algumas situações que produziram ansiedade em nós e que resolvemos confiar a Deus em oração. Um momento depois, e lá estava a mesma ansiedade rondando e inquietando os nossos pensamentos. Não resta dúvida: não estávamos confiando, de fato, em Deus naquela oportunidade. Ele sabia que queríamos confiar, mas que nosso relacionamento com ele não era forte o suficiente para isso.

Precisamos pedir a ele que nos ensine a confiar. Ora, ele é o autor e consumador da nossa fé. Até isso é obra dele em nós. Não é o que fazemos por ele, pois, nesse caso, transformaríamos a fé numa outra obra religiosa. Ou seja, ouvimos tanto que precisamos ter mais fé que acabamos fazendo força para crer. A fé cresce à medida que o relacionamento cresce. Quanto mais eu sei que ele me ama, mais livre eu sou para confiar nele.

Que tal pedirmos: “Senhor, o que eu ainda não sei sobre ti que poderia me fazer confiar mais quando estiver nesta ou naquela circunstância?”. Às vezes, leva semanas e meses, mas Deus responde a essa oração. Ele quer que cresçamos no conhecimento dele. Foi isso o que ele fez com Abraão. Abraão ficou conhecido como o pai da fé, mas não começou assim. No início da jornada, para salvar a própria pele, mentiu sobre sua esposa e viu-a indo parar nos braços de Faraó. Definitivamente, Abraão não era um homem de grande fé, mas Deus começou a se revelar a ele. À medida que esperava o cumprimento de uma promessa que lhe trouxe muitas frustrações, Abraão aprendia a confiar em Deus. Ele teve que crescer para se tornar um homem de fé. Deus quer que você e eu cresçamos na fé: esse é o assunto dessa vida espiritual. Hoje ainda não cremos do jeito como gostaríamos porque ainda não sabemos o quanto ele nos ama. Talvez saibamos disso teologicamente apenas.

Quanto mais confiamos, mais livres passamos a viver. E naquilo em que ainda não conseguimos confiar, sigamos pedindo que ele nos ajude. Essa é a jornada. Gasta anos, não dá para ser um cristão perfeito de uma noite para outra. Não dá para acertar tudo. Não temos inteligência nem bondade suficientes, apenas somos amados pelo Pai. E viver sendo amados transforma nossa vida.

Portanto, quando a confiança nos faltar, sejamos honestos. Nesses momentos, ao invés de fugir de Deus, imaginando-nos um fracasso, devemos correr em sua direção pedindo ajuda para confiar.

Claudio Isidoro

segunda-feira, 18 de março de 2013

Sacia a minha sede!

Esse é o meu clamor, esse é o clamor dessa geração!


 


''Existe um rio, Senhor
Que flui do Teu grande amor
Águas que correm do trono
Águas que curam, que limpam

Por onde o rio passar
Tudo vai transformar
Pois leva a vida do próprio Deus
E este rio está neste lugar

Quero beber do Teu rio, Senhor
Sacia a minha sede, lava o meu interior
Eu quero fluir em Tuas Águas
Eu quero beber da Tua fonte
Fonte de águas vivas
Tu és a fonte, Senhor

Tu és o rio, Senhor
Tu és a fonte, Senhor''


Sedenta por Ele
Ana Paula Colombo

sábado, 16 de março de 2013

Teu amor nunca falhará!


A angustia, desespero, tristeza, incerteza e culpa são alguns dos sentimentos que às vezes tentam nos abater, nos afastar de Deus e consequentemente da felicidade que está nEle.


Quando o mar está furioso, olhamos ao redor e não enxergamos ninguém que possa nos ajudar, ninguém que seja capaz de parar o vento e interromper a tragédia eminente.

Essa dor e solidão pode nos perturbar durante um tempo, mas se lembrarmos de quem nos ama e clamarmos a Ele, Ahh Ele poderá nos ajudar!

Ele fará cessar toda dor, toda culpa, toda angustia e sofrimento da alma, do coração e da mente!

Ele ordenará sobre a tempestade!
Ele vai curar, restaurar e até ressuscitar!
Ele  destruirá as cadeias, quebrará os grilhões, e arremessará pra longe todo medo.
Expulsará as trevas e seus servos, desfazendo todos os encantamentos e maldições.

Ele pode apagar o passado, perdoar o presente e reescrever o futuro!

E logo pela manhã a misericórdia Dele brilhará como o sol, expulsando as trevas e a angústia, dilacerando as amarras que outrora aprisionavam.

Pois seu amor, nunca falhará ao clamor dos que o temem!


Salmos 103 mostra essa graça sendo derramada sobre nós:
Ele é quem perdoa todas as tuas iniquidades; quem sara todas as tuas enfermidades; quem da cova redime a tua vida e te coroa de graça e misericórdia; quem farta de bens a tua velhice, de sorte que a tua mocidade se renove como a da águia.
O Senhor é misericordioso e compassivo; longânimo e assaz benigno. Não repreende perpetuamente, nem conserva para sempre a sua ira. Não nos trata segundos nossos pecados, nem nos retribui consoante nossas iniquidades.
Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece dos que o temem, pois ele conhece nossa estrutura e sabe que somos pó.
No céus, estabeleceu o Senhor o seu trono, e o seu reino domina sobre tudo.
Bendizei ao Senhor, todos os seus anjos, valorosos em poder, que executais as suas ordens e lhe obedeceis à palavra. Bendizei ao Senhor todos os exércitos , vós, ministros seus, que fazeis a sua vontade. Bendizei ao Senhor, vós, todas as suas obras, em todos os lugares do seu domínio.
Bendizei, ó minha alma, ao Senhor.

Caro leitor, em meio a angustia que estava sentindo neste Sábado o Espirito Santo me visito, e de sua boca saiu essa mensagem para minha alma. 
Em meio às lagrimas o Senhor me mostrou seu amor e me conduziu a uma postura diferente frente às dificuldades.

O amor do Senhor não falha! E nunca falhará!

Jessé Ricci

sexta-feira, 15 de março de 2013

Guarde o que é mais precioso


Guarde o que é mais precioso

Nos foi dito “Sobre tudo que se deve guardar, guarda o coração” (Pv 4.23). Não há nada mais importante para se guardar e prestar atenção e proteger! Quando eu considero estas palavras eu penso como os homens protegem o que têm valor para eles.

Todos nós já vimos à mostra pedras preciosas protegidas por vidros inquebráveis. Elas ficam em ambientes monitorados, sensíveis a qualquer mudança de peso ou temperamento e à menor infração os alarmes soarão e as portas se fecharão. Há os feixes luminosos que se quebrados, instantaneamente avisam homens armados da invasão. Eles pagam seguranças para vigiarem esses itens 24 horas por dia e sete dias por semana. Muitos milhares de dólares são gastos só para guardar e proteger uma pedra!

Deus nos diz que o que temos de mais precioso na Terra são os nossos corações – não pedras. Ainda assim crentes entregam seus corações para as coisas que não tem valor, e até nos prejudicam. Nós assistiremos e leremos sobre qualquer coisa que não tenha nudez excessiva ou palavrões. Nós falhamos em reconhecer o espírito do mundo que está em inimizade com o Espírito de Deus. Mesmo assim, os homens deste mundo são tão mais sábios, que guardam o que eles dão mais valor; enquanto crentes que não dão a mínima atenção durante a sua caminhada pela vida fracassando em guardar os seus corações das luxúrias e desejos que roubam a fome deles pelo Único que pode realmente satisfazê-los.

O Senhor, “pois, dessedentou a alma sequiosa e fartou de bens a alma faminta.” (Sl 107.9). Ele está esperando para nos satisfazer enquanto estivermos cheios de outras coisas. Vamos manter nossos corações famintos e dar mais atenção ao Seu chamado. Porque quando nós nos chegarmos a Ele, Ele prometeu se chegar a nós.

John Bevere em ‘Paixão por Sua presença.’


Guardando o Coração,
Cristina Silva.