quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

ávido perdão


E, quanto mais te conheço, mais entendo que pouco sei do amor.
Para mim, o perdão permanece um mistério. E tão mais misterioso ele se faz cada vez que parece fluir tão naturalmente de ti.
Eu gosto de explicações, de compreender, de tecer raciocínios que me comprovem que as coisas estão funcionando justamente. Mas, enquanto me debato para elaborar uma solução, um caminho parece se formar diante de mim gratuitamente, como se o perdão te fosse algo orgânico.
É só o Senhor que sabe olhar com tanta compaixão para quem ofende. É só o Senhor que sabe perdoar antes que alguém se humilhe ou prove merecer misericórdia. É só o Senhor que olha nos olhos de quem te entristece e o ama, e o deseja perdoar no exato momento em que nasce a ofensa.
Enquanto, para nós, perdoar é uma batalha, para o Senhor, é uma constante. É uma virtude continuamente estendida a todos, é um anseio incessante, invencível e contente.
Quem é que tem alegria em perdoar, Senhor? Quem é que sabe amar?
O Teu amor não é forte apenas para superar a dor. Ele devora toda ofensa que se tente aproximar e segue avançando, imparável rumo aos corações dos homens. Nenhuma ofensa pode ferir de morte o teu amor. Nenhuma dor pode enfermar tua capacidade de perdoar.
Assim como as trevas se desfazem ao se aproximarem da tua luz, assim como o pecado é destruído ao se aproximar da tua santidade, desse modo a ofensa padece ao se aproximar do teu amor.
A fúria dos pecados dos homens constantemente se lança contra o teu Espírito. Mas Ele nos olha e sorri. E continua sua busca ardente pelo nosso coração. Conforme Ele avança em nossa direção, dá de encontro com todo o nosso mal. Segue sorrindo e avançando. E nosso mal desvanece.
Mith
Fonte: 
http://blogdomitch.wordpress.com/page/2/

No amor do Pai,
Lara Silva.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Existe um amor

Existe um amor que é infindável,
Existe um amor que é incondicional,
Existe um amor que venceu a morte,
Existe um amor que perdoa o pecador,
Existe um amor que vivifica,
Existe um amor não fingido,
Existe um amor não egoísta,
Existe um amor não mendigado,
Existe um amor que é divino,
Existe um amor que é essência,
Existe um amor que liberta,
Existe o Sentimento amor,
E existe o Autor desse sentimento: Jesus!

A minha oração nesse dia é que esse amor  de Jesus por tua preciosa vida nesse dia te envolva, tão profundamente que qualquer outro tipo de sentimento que possa estar trazendo danos a você, seja destruído pela força e pelo poder que há no sangue de Jesus através desse amor! O Sangue de Jesus derramado na Cruz do Calvário é a maior prova de amor que você necessita nesse dia para dizer: Eu decido prosseguir, eu decido não retroceder, eu decido continuar e viver por este amor! Receba o amor de Deus, Ele te ama!

Oro para que vocês possam compreender a largura, o comprimento, a altura e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo que excede todo conhecimento. Ef. 3:18




Envolvida nesse amor, 
Ana Paula Colombo

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Alterações em dias de postagens

Graça e paz amados!

Devido a mudanças de horários e compromissos de nossos colunistas será necessário algumas alterações nos dias de postagens.

 Segue:

Segunda- Feira - Ana Paula Colombo
Terça-Feira - Claudio Isidoro (por motivos pessoais se ausentou temporariamente do blog)
Quarta-Feira - Lara Silva
Quinta- Feira - Livre (Nossa japa está em missões #glória)
Sexta-Feira - Cristina Silva (sim, ela voltará \o/ )
Sábado - Jessé Ricci 

Pedimos desculpas pelos dias em que não publicamos nada por aqui. Estamos em fase de adaptação, mas brevemente estará tudo solucionado =)

Fiquem com Deus galerinha!

No amor do Pai,
Equipe DNA

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Por que não vivemos conforme a Palavra?


Ultimamente, tenho refletido muito sobre a fé. Enquanto penso e leio o que a Bíblia e alguns irmãos dizem sobre o assunto, estou percebendo o Espírito Santo me mostrar panoramas que eu nunca tinha encarado antes.
É impressionante como não enxergamos algumas coisas que estão bem diante dos nossos olhos. Você já parou para pensar, por exemplo, que a sua fé e o seu modo de pensar estão profundamente ligados?
Talvez isso soe óbvio, de cara. Mas, se nos aprofundarmos no assunto, você vai ver como ele é delicado, complexo e determinante.
Gostaria que você fosse sincero consigo mesmo ao pensar sobre isso. Sem aquelas respostas prontas do evangeliquês. Vamos ser francos.
Com que pensamentos vivemos o dia a dia? O que pensamos sobre a nossa espiritualidade quando estamos envolvidos na rotina? O que pensamos sobre nós mesmos quando estamos cansados do nosso comportamento? E o que pensamos sobre Deus quando as coisas estão malucas?
Acho que nenhum de nós deve ter a mente cheia de otimismo em cenários assim. Agora, veja se você se identifica com as seguintes respostas às perguntas acima.
A maioria dos crentes que conheço encara a vida diária pensando em como é difícil lutar por santidade. A maioria deles pensa que é praticamente impossível viver em verdadeira comunhão com o Espírito Santo nessa correria da rotina.
Quando estamos cansados do nosso comportamento, não é verdade que começamos a pensar que talvez não sejamos salvos? Começamos a pensar que não tem mais jeito de mudar certas coisas em nós, chegando a achar que alguns pecados serão sempre nossos inimigos invencíveis.
E o que pensamos sobre Deus, então? Quando as coisas estão malucas, a gente começa a pensar se Ele realmente faz todas as coisas cooperarem para o nosso bem. Pensamos se Ele nos trata de maneira justa, uma vez que nos esforçamos tanto e parece que Ele não está correspondendo. Começamos a pensar se Ele ainda nos ama, mesmo, ou se já se cansou e sente raiva de nós.
Sabe, irmão? Eu acredito que não preciso demonstrar biblicamente porque essas ideias são erradas. Acho que, se você refletiu, foi percebendo o erro enquanto lia, assim como também percebe sempre que esses pensamentos te ocorrem. Então, vou aproveitar o final desta conversa para deixar uma sugestão de reflexão.
Vocês são salvos pela graça, por meio da fé (Efésios 2.8).
Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus (Romanos 5.1-2).
Li recentemente que tudo o que nós temos, temos porque Deus nos deu em Cristo, por causa da graça. Mas quando é que recebemos, de verdade, aquilo que Ele nos deu? Quando cremos. Por meio da fé, não é?
Então, meu irmão, se passamos nossos dias cheios de pensamentos como estes que citamos, o que será que acontece com a nossa fé? Considere que a “a fé vem por ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo (Romanos 10.17)”. Como ter fé, ouvindo constantemente a mensagem da carne, do mundo, e das trevas em nossa mente?
Para ir mais além, se nossos pensamentos diários são contrários à Palavra de Deus, como poderemos viver de acordo com ela?
É por isso que o Senhor nos instrui a meditar constantemente em sua lei e a sermos transformados pela renovação do nosso entendimento. Nossa fé está profundamente ligada ao nosso modo de pensar.
Texto: Mitch

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Banalização do sagrado


O espírito pós-moderno tem levado muitos crentes à banalização do sagrado. Milhares de pessoas entram pelos umbrais da igreja evangélica, mas continuam prisioneiras de suas crendices e de seus pecados. 
Têm nome de crente, cacuete de crente, mas não vida de santidade. Em vez de serem instruídas na verdade, são alimentadas por toda sorte de misticismo estranho às Escrituras. Em vez crescerem no conhecimento e na graça de Cristo, aprofundam-se ainda mais no antropocentrismo idolátrico, ainda que maquiado de espiritualidade efusiva. Dentro desta cosmovisão, os céus estão a serviço da terra. Deus está a serviço do homem. Não é mais a vontade de Deus que deve ser feita na terra, mas a vontade do homem no céu. Tudo tem de girar ao redor das escolhas, gostos e preferências do homem. O bem-estar do homem e não a glória de Deus tornou-se o foco central da vida. Assim, o culto também se tornou antropocêntrico. 
Cantamos para o nosso próprio deleite. Louvamo-nos a nós mesmos. Influenciados pela síndrome de Babel, celebramos o nosso próprio nome.

Nesse contexto, a mensagem também precisa agradar o auditório. Ela é resultado de uma pesquisa de mercado para saber o que atrai o povo. O ouvinte é quem decide o que quer ouvir. O sermão deixou de ser voz de Deus para ser preferência do homem. Os pregadores pregam não o que o povo precisa ouvir, mas o que o povo quer ouvir. O misticismo está tomando o lugar da verdade. A autoajuda está ocupando o lugar da mensagem da salvação. Assim, o homem não precisa de arrependimento, mas apenas de libertação, visto que ele não é culpado, mas apenas uma vítima. O pragmatismo pós-moderno está substituindo o genuíno evangelho.

Onde não tem doutrina bíblica sólida não pode haver vida irrepreensível. Quando a verdade é substituída pela experiência, a igreja pode até crescer numericamente, mas torna-se confusa, doente e corrompida. O povo de Deus perece quando lhe falta o conhecimento. Onde falta a Palavra de Deus, o povo se corrompe. Onde não há santidade, ainda que haja ortodoxia, o nome de Deus é blasfemado.

A banalização do sagrado é visto claramente nas Escrituras. O profeta Malaquias denunciou com palavras candentes o desrespeito dos sacerdotes em relação à santidade do nome de Deus, do culto, do casamento e dos dízimos. A religiosidade do povo era divorciada da Palavra de Deus. As coisas aconteciam, o povo vinha ao templo, o culto era celebrado, mas Deus não era honrado. Jesus condenou, também, a banalização do sagrado quando expulsou os vendilhões do templo. Eles queriam fazer do templo, um covil de salteadores; do púlpito, um balcão de negócios; do evangelho, um produto de mercado e dos adoradores, consumidores de seus produtos.

O livro de Samuel, igualmente, denuncia esse mesmo pecado. O povo de Israel estava em guerra contra os filisteus, pensando que Deus estava do lado deles, mesmo quando seus sacerdotes estavam em pecado. Porém, quatro mil israelitas caíram mortos na batalha, porque o ativismo não substitui santidade. O povo, em vez de arrepender-se, mandou buscar a arca da aliança, símbolo da presença de Deus. Quando a arca chegou, houve grande júbilo e o povo de Israel celebrou vigorosamente a ponto de fazer estremecer o arraial do inimigo, mas uma derrota ainda mais fatídica foi imposta a Israel e trinta mil soldados pereceram, os sacerdotes morreram e a arca foi tomada pelos filisteus. 

Alegria e entusiasmo sem verdade e sem santidade não nos livram dos desastres.

Rituais pomposos sem vida de obediência não agradam a Deus. 

Deus está mais interessado em quem nós somos do que no que fazemos.

Deus não aceita nosso culto nem nossas ofertas quando Ele rejeita a nossa vida. Antes de Deus aceitar o nosso culto, Ele precisa agradar-se da nossa vida. 



Fonte: http://www.lagoinha.com/ibl-vida-crista/a-banalizacao-do-sagrado/

Jessé Ricci

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Para que o Cordeiro receba.


Graça e paz querido leitor!
Semana passada fui abençoada por um testemunho de uma jovem que amou ao Senhor até seu último suspiro.
Que a vida dessa jovem nos sirva como exemplo de que NADA é em vão quando obedecemo s ao chamado de Deus pra nossas vidas.
Para que o Cordeiro receba a recompensa.
No amor de Yeshua,
Lara Silva.
Segue na íntegra:
No dia 28 de janeiro, por volta de meio-dia, um passeio turístico tornou-se tragédia para 20 jovens evangélicos que regressavam de Quixabá, Pernambuco. Há 20 dias, eles estavam realizando um trabalho missionário chamado Projeto Sertão, da Cruzada Estudantil Profissional para Cristo; cujo objetivo é evangelizar e plantar igrejas em cidades carentes do Sertão Nordestino. Jovens de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, entusiasmados pela obra do Senhor, foram ao projeto que é dirigido pelo pastor Miguel Adailton. No grupo, duas membros da nossa igreja: Ana Cláudia Lemos e Karine Dias.
Na viagem de volta, o ônibus parou em Andaraí, na Bahia para que os jovens pudessem visitar um ponto turístico muito conhecido da região, a cachoeira chamada Toca do Morcego. Ana Cláudia estava no local quando algumas das meninas escorregaram nas pedras e caíram na correnteza. Imediatamente, todos fizeram uma corrente para retirar os amigos das águas. Infelizmente, Karine Dias não foi resgatada. Por 40 minutos ela ficou desaparecida até que foi encontrada já sem vida pela equipe de resgate.
A cachoeira é um ponto turístico muito visitado e no momento do acidente a água estava no nível normal. Segundo a proprietária de uma loja de artesanato em frente a cachoeira, nunca houve ali afogamento com morte.

Karine tinha 19 anos e segundo a amiga, Ana Cláudia, todos gostavam muito dela que se relacionava bem com todos da equipe.  “A gente via Deus na vida dela. Antes de entrar na água ela disse ‘obrigado, Senhor, porque a gente está nessa cachoeira. Obrigado por tudo que aconteceu nesse lugar’, disse Ana Cláudia.” Segundo Ana, quando Karine foi retirada das águas, ela não possuía qualquer arranhão. Nem água tinha nos pulmões. Ela foi encontrada sentada numa rocha. Karine ficou cerca de 40 minutos embaixo d’água. Uma funerária está, neste dia 29 de janeiro, trazendo o corpo para Belo Horizonte, e está previsto chegar na manhã de quarta-feira, dia 30.
Karine Dias fazia parte do Ministério Gideões Jovens, participava da companhia de dança IMA (Inspirando Movimento ao Amor) e do teatro. Segundo a jornalista e uma das líderes do Ministério Gideões Jovens, Thaís Silva, Karine gostava muito de moda e era uma menina que buscava a Deus com seriedade.
No Facebook seus amigos podem ler o último post de Karine: “Ser usado por Deus no sertão não tem preço! Hoje é o nosso último dia aqui. Daqui algumas horas pegaremos estrada e já começamos a pensar no sertão do ano que vem. Obrigada a todos que estiveram nos ajudando em orações  ofertas etc… A palavra foi pregada, a semente já está lançada. Agora é continuar orando para os frutos se multiplicarem a 100 por 1”.
Fonte: http://www.lagoinha.com/ibl-noticia/jovem-da-lagoinha-morre-voltando-do-projeto-sertao/



segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Quanto tempo faz?

Quanto tempo faz que já não nos importamos mais?
Quanto tempo faz que o choro de uma mãe que perdeu o seu filho, já não nos compadece mais?
Quanto tempo faz que não sofremos com as famílias destruídas pelo vicio das drogas?
Quanto tempo faz que não consolamos os órfãos e as viúvas?
Quanto tempo faz que não alimentamos os famintos?
Quanto tempo faz que não ajudamos os mendigos?
Quanto tempo faz que não perdoamos?
Quanto tempo faz que não choramos com os que choram?
Quanto tempo faz que não nos alegramos com a felicidade do nosso irmão?
Quanto tempo faz que não amamos o pecador?
Quanto tempo faz que não servimos um ao outro?
Quanto tempo faz que já não cumprimos a palavra?
Quanto tempo faz que fingimos ser a igreja de Cristo?
Quanto tempo faz?




Lutando contra a indiferença,
Ana Paula Colombo

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Escolhas – Quem no controle de sua vida?


As escolhas são como caminhos que tomamos, nos guiam para um futuro, conduzem nosso presente e revelam o passado.
Escolher pode ser fácil ou difícil, depende qual estrada ela nos conduzirá e o destino que nos levará. 

A verdade é somos limitados para tomar decisões, isso ocorre porque ignoramos fatos importantes nesse processo. Ignoramos que existe outra dimensão, e que lá existem guerras, sanguentas muitas vezes, onde lutas constantes definem a vida e a morte, sim, refiro-me ao mundo espiritual.
Uma dimensão às vezes desprezada, outras vezes simplesmente temida, entretanto está conectada em nossas vidas.
Mundo espiritual a parte, há outra ignorância, e mais crônica, pois está arraigada em nosso ser, o EU.
Egocentrismo sempre existiu na humanidade, mas se torna extremante nocivo quando tomamos escolhas infectadas pelo nosso EU.

Tudo o que fazemos e pensamos vem de uma fonte, uma fonte interna.
Quer um exemplo?
Quando você escolheu sua profissão, qual era o real propósito? Dinheiro? Fama? Luxo?
Pense bem e você descobrirá que muitas escolhas suas tiveram um propósito, seja poder, consumo, beleza, status, pretensões (humildade, bondade, carisma, muitas vezes pra mostrar aquilo que não é), etc.

Mas será que nossas escolhas estão certas? Elas estão nos conduzindo para o propósito que vem do coração de Deus?

Talvez o EU que habita em nos seja o maior vilão de todos os tempos, veja o que Paulo achava do seu próprio EU:

“Sabemos que a lei é espiritual; eu, contudo, não o sou, pois fui vendido como escravo ao pecado. Não entendo o que faço. Pois não faço o que desejo, mas o que odeio. E, se faço o que não desejo, admito que a lei é boa. Neste caso, não sou mais eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim. Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo. Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo.” Romanos 7:14-19

No começo deste post, comentei que as escolhas podem ser fáceis ou difíceis.
Vou lhe dizer qual é a escolha difícil!



É difícil escolher uma vida no centro da vontade de Deus, é doloroso escolher servir Ele e deixar nosso EU ser sacrificado com Cristo. É penoso o preço de deixar sua vontade própria, pela vontade do Espírito. Doloroso é matar seus sonhos para sonhar os sonhos Dele.

Miserável homem eu que sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte? Romanos 7:24
Você acha que Paulo diria essa frase se essa decisão fosse fácil?

Contudo, quem disse que a escolha dificil é a errada?
É possível escolher sacrificar o EU, leia Romanos 8:

“Porque por meio de Cristo Jesus a lei do Espírito de vida me libertou da lei do pecado e da morte.
Quem vive segundo a carne tem a mente voltada para o que a carne deseja; mas quem, de acordo com o Espírito, tem a mente voltada para o que o Espírito deseja.
A mentalidade da carne é morte, mas a mentalidade do Espírito é vida e paz; a mentalidade da carne é inimiga de Deus porque não se submete à lei de Deus, nem pode fazê-lo. Quem é dominado pela carne não pode agradar a Deus. Entretanto, vocês não estão sob o domínio da carne, mas do Espírito, se de fato o Espírito de Deus habita em vocês. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, não pertence a Cristo. Mas se Cristo está em vocês, o corpo está morto por causa do pecado, mas o espírito está vivo por causa da justiça. E, se o Espírito daquele que ressuscitou Jesus dentre os mortos habita em vocês, aquele que ressuscitou a Cristo dentre os mortos também dará vida a seus corpos mortais, por meio do seu Espírito, que habita em vocês. Portanto, irmãos, estamos em dívida, não para com a carne, para vivermos sujeitos a ela. Pois se vocês viverem de acordo com a carne, morrerão; mas, se pelo Espírito fizerem morrer os atos do corpo, viverão, porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus.”


Lembre-se, as escolhas que fazemos hoje moldam nossas vidas, ao escolher Cristo precisamos deixar Cristo viver em nós. Se permitirmos nosso EU tomar as decisões, então Cristo não está em nós.

A visão da escolha difícil é uma ótica de quando estamos tão empregados em nossas próprias vontades, que não percebemos que estamos morrendo... Não é fácil escolher Cristo, pois é uma escolha constante, mas Jesus nos garante um fardo leve e um jugo suave! “Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve" Mateus 11:30.

Mas caso você opte pela escolha fácil, direi que sua vida nessa terra será realmente fácil, com tudo aquilo que você sempre quis... até um dia perceber que seu EU nunca trará a verdadeira felicidade, paz, amor e vida eterna  e no final, você descobrirá que a escolha que outrora era tão fácil, se tornará a pior e mais dolorosa escolha, pois te levará a morte eterna.


Jessé Ricci

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Ao noivo.


Querido Noivo,

Eu ouvi uma canção, uma linda canção. Falava de amor, falava do Noivo e da noiva, falava de nós.
Falava sobre dançar Contigo, sobre ser Sua. Em outras ocasiões eu teria saído cantarolando, dançando Contigo, mas dessa vez eu não pude. Não pude e meu coração doeu.

Doeu de uma saudade intensa, saudade essa que corroeu minha alma. Eu quis voltar no tempo, e dançar todas aquelas danças que Lhe recusei por ter deixado que coisas banais nos afastasse.

Eu errei meu Noivo. Errei quando joguei no lixo aquela linda sapatilha com que me presenteou logo que nos conhecemos. Errei quando entulhei as vestes que me comprastes em algum lugar do meu guarda-roupa. Errei quando deixei meu coração ser endurecido por palavras que não vinham do Teu coração pra mim. Errei quando deixei de Estar contigo, pensando que havia me rejeitado. Quanta tolice!

Ah, Noivo querido! A saudade escorreu pelos meus olhos e fui incapaz de conter o choro. Eu quis voltar no tempo e viver todos aqueles dias Contigo. Eu preciso recomeçar, preciso voltar a nosso jardim e dançar Contigo. Preciso retomar o meu caminho e seguir adiante.

Eu hoje escolho voltar. Pegue-me em Seus braços e conduza-me ao centro de Sua vontade, pois sozinha não saberei voltar. Eu quero dançar Contigo todos os dias da minha vida até a eternidade chegar.

Te amo,
Sua Noiva.


A dança é um drama pessoal da minha vida. Mas, creio que todos nós já fomos machucados durante nossa caminhada com Deus, em alguma área ministerial. Uma palavra que nos desencorajou, uma atitude de alguém que nos arrasou. Tantas possibilidades.
É tempo de voltar para os braços do Pai. REAGIR. Buscar o centro de Sua vontade. Ser com um com Ele, deixá-lo agir integralmente em nós. Volte a essência!
Reaja. É chegada a hora.

Resgatando minhas sapatilhas,
Lara Silva. 

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

É possível amar mais.


É possível amar as pessoas do jeito que elas são. Com todas as suas peculiaridades que as tornam únicas. Com todos os seus defeitos que levam uns a dizerem que elas são insuportáveis. É possível amar mais.
De fato, a Bíblia nos diz para amarmos todos os nossos irmãos. Jesus nos disse para amarmos até os nossos inimigos.
A gente tem mania de não pensar naquilo que já ouviu muitas vezes. Jesus disse “amem os seus inimigos”. É possível amar mais.
É possível passar por cima da dor que as pessoas nos causam ao olhar para o que elas realmente são. E acho que você vai concordar comigo. Elas são muito mais do que as coisas que fazem, sejam as que nos irritam, sejam as que nos machucam.
Com suas manias que nos cansam, com seu jeito de nos tirar do sério, com suas falhas de caráter, e até com seus pecados, cada pessoa é única. Pode não ser novidade para você. Mas é por isso que repito: eles são únicos.
O homem ama descobrir coisas raras. O único quadro de um grande pintor que não foi afetado pelo incêndio. A única flor que nasce num certo lugar do Planeta. A única vez em que se tem um primeiro beijo… E quanto à unicidade das pessoas?
Uma pessoa é um universo. Existe mais do que falhas para se conhecer ali. Há mais do que atitudes, decisões, maneiras de agir… Existe um ser único, incomparável, belo ou feio de um modo que ninguém mais pode ser.
Todas as pessoas sérias sabem sorrir. Todos os pessimistas podem teresperança. Todos os irritantes têm alguma bondade dentro de si. Dentro de cada pessoa, mora uma ideia, uma personalidade, um modo de ver a vida, um sonho, um anseio, uma simplicidade e uma complexidade que só se encontram ali e em mais ninguém.
Todos somos um mistério. Todos são mais do que se vê. É possível amar mais.
Texto de Mitch

Com amor,
Ana Paula Colombo

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Complexo de Jó


Essa semana fui muito quebrantado ao ler novamente a história de Jó e gostaria de compartilhar uma mensagem que li nesta quinta-fera, pois creio que as mesmas palavras que me tocaram, poderão tocar você também.

Ninguém gosta de ser surpreendido pelo mal. Queremos sempre o melhor, mesmo àqueles que não estão plantando coisas boas, querem colhe-las. É a vida. Existem até os que encontram felicidade em sofrer e fazer sofrer. Patologias que carecem de tratamento. Mesmo estes, com a visão distorcida de felicidade procuram encontrá-la à sua maneira.
Jó era próspero e feliz, mas no seu intimo, tinha medo. Medo de perder a felicidade, o que o fez declarar: “Porque aquilo que temia me sobreveio; e o que receava me aconteceu, nunca estive tranquilo, nem sosseguei, nem repousei, mas veio sobre mim a perturbação" Jó 3:25, 26. Ele aguardava a felicidade, mas, ao mesmo tempo não acreditava nela. Era um homem de fé, obediente a Deus, dedicado à família, porém, incertezas sobre o futuro o incomodavam.
Quantos de nós não somos como Jó? Sendo felizes com reservas? Queremos desesperadamente o bem, porém temos medo de recebê-lo por achar que não merecemos? Não conseguimos amanhecer e anoitecer, desfrutando cada minuto do dia, como uma dádiva que não se repete, porque seria injusto ser feliz?!
Algumas pessoas estão sempre esperando realizar algo para se sentirem completamente felizes: “Ah, quando eu tiver minha casa própria, serei feliz, quando eu tiver um bom emprego, quando eu não tiver dívidas, quando eu tiver um marido, quando eu tiver um filho, quando.... quando... quando...", está sempre faltando algo e quando se consegue esse algo, logo aparece outro motivo para não se ter felicidade.
Na tribulação então, é uma catástrofe. Se não consegue ser feliz na bonança, na tribulação, vira "Mulher de Jó": "Amaldiçoa a Deus, e morre" (Jó 2:9). Sem perspectiva nenhuma de vencer a situação, se entrega totalmente a tão temida adversidade. "Agora sim, tenho todos os motivos para não ser feliz". Conheço pessoas que haja o que houver, estão sempre se lamentando, como os Israelitas no deserto.
A felicidade estava no arraial deles, e eles, querendo o Egito. Medo de ser feliz? Não acreditavam que podiam ser. Deus estava se manifestando no monte, e eles, fazendo um bezerro de ouro para adorar. Deus enviando maná do céu, e eles querendo os alhos do Egito (Como pode trocar maná por alho?). Viviam na base do quando. "Quando tivermos muita comida, quando tivermos água, quando tivermos um deus de verdade...", e assim, não aproveitaram o que Deus lhes concedia
Ninguém está excluído do "complexo de Jó", por vezes costumamos a refletir sobre o amanhã com receio de que o mal nos surpreenda. Há uma necessidade constante de nos refugiarmos em Deus, beber da sua fonte, nos prostrarmos a Seus pés e confiar, que mesmo em meio a tribulação Ele tem propósitos abençoadores: "E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o Seu propósito" Rm 8:28. Não foi assim com Jó? "E o Senhor virou o cativeiro de Jó, quando orava pelos seus amigos; e o Senhor acrescentou em dobro tudo quanto Jó possuía" Jó 41:10.
Tudo quanto nesse dia acontecer, estará sob controle de Deus. Aleluia! "Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas" Mt 11:29. Portanto, não devemos temer a felicidade, viver com o complexo de Jó, mas, que reine em nós a certeza de que Deus nos ama e Seus pensamentos sobre nós são de paz, e não de mal Jr 29: 11.  
Wilma Rejane

Na graça do Senhor,

Jessé Ricci