“Diversos
homens foram em uma viagem missionária ao Haiti onde encontraram um rapaz de 19
anos, que amava profundamente a Cristo. O jovem impressionou-os de tal modo,
que o convidaram a visitar os Estados Unidos.
Quando chegaram, um mundo totalmente novo
abriu-se diante dos olhos do jovem haitiano. Nunca dormira em lençóis, nunca
tivera três refeições em um só dia, nunca usara água encanada e nunca provara
um Big Mac.
Viajando pelos Estados Unidos, o jovem fez muitos amigos. Ao fim de uma longa visita de seis semanas, seus anfitriões ofereceram em sua honra um jantar de despedida. Após aquela refeição, diversos membros do grupo dirigiram-lhe palavras de calorosa despedida. Então perguntaram ao moço haitiano se gostaria de dizer alguma coisa. Sim, declarou: Gostaria. Desejo agradecer-lhes por me haverem convidado. Apreciei realmente este período nos Estados Unidos. Mas também estou muito contente em voltar para casa. Vocês possuem tanto na América, que já estou quase perdendo a confiança na dependência diária de Cristo!”
Viajando pelos Estados Unidos, o jovem fez muitos amigos. Ao fim de uma longa visita de seis semanas, seus anfitriões ofereceram em sua honra um jantar de despedida. Após aquela refeição, diversos membros do grupo dirigiram-lhe palavras de calorosa despedida. Então perguntaram ao moço haitiano se gostaria de dizer alguma coisa. Sim, declarou: Gostaria. Desejo agradecer-lhes por me haverem convidado. Apreciei realmente este período nos Estados Unidos. Mas também estou muito contente em voltar para casa. Vocês possuem tanto na América, que já estou quase perdendo a confiança na dependência diária de Cristo!”
Será que dependemos de Cristo?
Nossa tendência é buscar independência. Não
gostamos de depender de ninguém, não é verdade? Proclamamos confiança em um
Deus invisível, anunciamos aos quatro ventos seu amor, cuidado e provisão, mas,
todo o tempo, trabalhamos por independência. Financeira, emocional e até mesmo
espiritual.
Isso é mais real do que gostaríamos de
admitir. É um padrão de pensamento secular ao qual temos nos moldado. Nossos
muitos recursos têm nos impedido de depender de Deus e depender de Deus é ter o
temor e a confiança de que o Senhor tem o poder de dar-nos o que precisamos.
Somos como o povo de Israel que se cansou da provisão diária e sentiu saudades
das “cebolas do Egito.
Que o Senhor nos conduza à genuína confiança e dependência ou morreremos, abastados, deixando posses, mas não herdando nada!"
Helena Tannure.
Que o Senhor nos conduza à genuína confiança e dependência ou morreremos, abastados, deixando posses, mas não herdando nada!"
Helena Tannure.
Fonte: http://helenatannure.com/blog/?p=63
Com amor,
Equipe DNA.
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